Padrasto é preso suspeito de estuprar e engravidar enteada após sobrinha denunciar também ter sido vítima

Padrasto é preso suspeito de estuprar e engravidar enteada após sobrinha denunciar também ter sido vítima

Enteada de 15 anos era estuprada há anos e tem um filho, de 1 ano, com o padrastro, de acordo com a polícia. Suspeito ameaçava a vítima e a esposa para não denunciaram os abusos.

Um homem de 37 anos foi preso suspeito de estuprar e engravidar a enteada, de 15 anos, em Britânia, no noroeste goiano. Segundo a Polícia Militar (PM), o filho da vítima com o padrasto já tem um ano, sendo que a mãe da adolescente era convivente com o crime. O homem também é suspeito de abusar sexualmente da sobrinha da mulher, de 16 anos.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não conseguiu localizar a defesa dele para que se posicionasse até a última atualização desta reportagem.

A corporação afirmou que a enteada do homem era estuprada há anos pelo homem, que morava na zona rural com a esposa, a enteada e os dois filhos, gerados através da relação com a mulher e do estupro da adolescente. Os abusos contra a sobrinha da mulher, por outro lado, ocorreram no período em que a vítima morou na mesma casa que o suspeito.

O padrasto que foi preso no domingo (30), por exemplo, teria invadido o quarto da adolescente na noite do dia anterior e a estuprado enquanto os demais moradores da casa estavam dormindo, de acordo com a PM.

A corporação afirmou que ele ameaçava a vítima e a esposa, dizendo que iria matá-las caso o denunciassem. A PM tomou conhecimento do crime após as vítimas, que são primas, resolveram denunciar o crime.

A sobrinha, que já não morava mais na mesma casa do suspeito, foi a responsável pela denúncia após tomar conhecimento de que a prima ainda era estuprada pelo homem. A polícia explicou que, ao chegar no local, o homem negou as acusações, mas a esposa e a enteada confirmaram os crimes.

Ele foi encaminhado à unidade prisional de Aruana. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC).

Conversa entre enteada e sobrinha, em Britânia, Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar